Educação SP apresenta itinerários formativos para o Novo Ensino Médio

Educação SP apresenta itinerários formativos para o Novo Ensino Médio
A proposta considera o desenvolvimento do protagonismo e do Projeto de Vida dos estudantes, além da ampliação da carga horária

Secretaria da Educação do Estado (Seduc-SP) confirma o catálogo de itinerários formativos do aprofundamento curricular do Novo Ensino Médio. A apresentação da proposta, que aproxima os estudantes das transformações da sociedade e do mercado de trabalho, por meio de um currículo mais flexível, foi realizada pelo secretário Estadual da Educação, Rossieli Soares, e Caetano Siqueira, coordenador pedagógico da pasta, via transmissão pelo canal Gestão do Centro de Mídias SP (CMSP).

Composto por duas partes, Formação Geral Básica e Itinerários Formativos, o Novo Ensino Médio considera, em especial, três frentes: o desenvolvimento do protagonismo e do Projeto de Vida dos estudantes, a valorização da aprendizagem com a ampliação da carga horária de estudos e a garantia de uma formação básica comum a todos os estudantes, acrescida da oportunidade de escolha no aprofundamento curricular. A primeira série deste ano já vivencia o novo modelo.

Os itinerários formativos serão ofertados pelas instituições e redes de ensino para possibilitar ao estudante escolher, conforme interesse individual, aprofundar conhecimentos em uma ou mais áreas de conhecimento, como, por exemplo, tecnologia, meio ambiente e relações sociais. “O objetivo da proposta é preparar nossos jovens para o prosseguimento dos estudos e, consequentemente, ao mercado de trabalho, seja através da formação técnica ou profissional”, afirmou o secretário Rossieli.

A implementação dos itinerários formativos nas escolas estaduais passa pelos três componentes curriculares propostos pelo Inova Educação (Projeto de Vida, Eletivas, Tecnologia e Inovação) e pelo aprofundamento curricular – apenas na segunda e terceira séries. Este item é composto por quatro opções nas áreas de conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza) e seis opções de áreas integradas (Linguagens e Matemática, Linguagens e Ciências Humanas, Linguagens e Ciências da Natureza, Matemática e Ciências Humanas, Matemática e Ciências da Natureza, além de Ciências Humanas e Ciências da Natureza). O estudante ainda poderá optar pela formação técnica e profissional.

“Ação humana e suas consequências”, “Tradições e heranças culturais”, “A tecnologia nas narrativas das relações sociais”, “Compromissos com o Patrimônio cultural e ambiental”, “Como se tornar um resolvedor de problemas?” e “Com quantas estratégias chegamos a uma solução?” são alguns exemplos de aprofundamento, que variam conforme as áreas de conhecimento e áreas integradas definidas.

Escuta realizada junto aos estudantes, neste ano, apontou que mais de 80% demonstraram interesse em duas áreas do conhecimento. Com 53,4%, a Formação Profissional foi o itinerário formativo mais citado. Quase 60% deles justificaram a escolha em razão do ingresso do mundo do trabalho. “Estamos falando de uma das transformações mais importantes, que é dar outras opções para os nossos estudantes, para que eles possam querer aprender o que é fundamental, essencial, aquilo de toda base nacional comum curricular. É através da competência socioemocional, da motivação, que vamos conseguir engajar mais estudantes”, complementou Rossieli.

Por sua vez, Caetano Siqueira destacou a necessidade de flexibilizar o aprendizado na rotina escolar. “Desejamos um Ensino Médio menos rígido e mais flexível, voltado ao projeto de vida individual e que contribua ainda mais no caminho escolhido para a sequência da vida”, comentou o coordenador.

Carga horária
Na proposta, a divisão de 1.050 horas ocorre desta forma:

1 série: 900 horas de formação geral básica e 150 horas para os itinerários formativos (Inova Educação)

2ª série: 600 horas de formação geral básica e 450 horas de itinerários formativos (300 horas de aprofundamento curricular + 150 horas do Inova Educação)

3ª série: 300 horas de formação geral básica e 750 horas de itinerários formativos (600 horas de aprofundamento curricular + 150 horas do Inova Educação)

Estudantes devem manifestar interesse via SED
Na ocasião, também será lançado o formulário no site da Secretaria Escolar Digital (SED) para que os estudantes manifestem interesse nos itinerários. O formulário estará disponível até 8 de julho. A partir dessas informações, as escolas irão definir quais itinerários serão disponibilizados para os estudantes no momento da rematrícula para a 2º série.

“Após apresentarmos os itinerários formativos, vamos detalhar, também via online, através do CMSP, cada uma das opções no decorrer desta semana. A participação dos estudantes é muito importante para garantir que a escola tome uma decisão de quais itinerários irá ofertar alinhada com os desejos deles. Na prática, os aprofundamentos a serem realizados a partir de 2022 serão escolhidos pelos alunos da primeira série deste ano”, disse Gustavo Mendonça, gestor do Novo Ensino Médio.

O Estado de São Paulo é o primeiro do Brasil a implementar o Novo Ensino Médio em todas as escolas da rede. A implementação do novo currículo do Ensino Médio começou no ano letivo de 2021 para os mais de 450 mil alunos matriculados na 1ª série do ensino médio em mais de 3,6 mil escolas estaduais de São Paulo.

Governo de SP anuncia novo plano de ampliação da retomada das aulas presenciais para agosto

Governo de SP anuncia novo plano de ampliação da retomada das aulas presenciais para agosto
Nesta etapa, para calcular a porcentagem de alunos permitidos será levada em consideração a capacidade total de acolhimento das escolas e não mais o total de matrículas

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (16), com o Secretário da Educação, Rossieli Soares, o novo plano de ampliação da retomada das aulas presenciais da Educação Básica para o segundo semestre de 2021.

Nesta nova etapa, para calcular a porcentagem de alunos permitidos será levada em consideração a capacidade total de acolhimento das escolas e não mais o total de matrículas. O distanciamento mínimo entre as pessoas passa a ser de 1 metro e não mais de 1,5metro. Cada escola irá elaborar o seu plano de retorno levando em consideração a realidade da comunidade escolar, e neste momento a volta às aulas presenciais não será obrigatória para os estudantes.

“Neste novo plano, a partir de agosto, cada escola deverá determinar a capacidade de acolhimento total de alunos de acordo com a sua realidade, desde que sejam respeitados todos os protocolos de prevenção, como uso de máscara, álcool em gel e distanciamento mínimo de um metro entre os estudantes na sala de aula”, afirmou Doria. “São Paulo foi o primeiro estado do Brasil a vacinar os profissionais de Educação e está empenhado em garantir um retorno seguro às aulas presenciais”, completou o Governador.

Também estão sendo adquiridos três milhões de testes de Covid-19 destinados para profissionais da educação e estudantes. A compra está sendo feita por meio de ata de registro da Secretaria de Saúde e os testes serão aplicados em parceria com Secretarias Municipais de Saúde em casos sintomáticos. Também será feita avaliação sentinela para garantir vigilância epidemiológica escolar.

Todos os demais protocolos de segurança para o combate ao coronavírus como uso correto de máscara, medição de temperatura, higienização constante das mãos e identificação e afastamento de casos suspeitos ou confirmados serão mantidos. Os casos devem ser notificados à Unidade Básica de Saúde (UBS) e registrados no sistema de monitoramento da Seduc-SP, o SIMED, e atualizado com o registro médico.

“Quanto mais tempo demorarmos a voltar, maior será o déficit de aprendizagem dos nossos estudantes. É urgente voltarmos com nossas crianças, jovens e adultos às aulas presenciais”, destacou Rossieli Soares.

Serviço essencial

O Governo de São Paulo já havia decretado a educação como um serviço essencial e com o novo plano de ampliação da retomada das aulas em agosto, a Secretaria da Educação (Seduc-SP) quer minimizar os efeitos causados pela pandemia.

Sem o ensino presencial, os impactos na aprendizagem também são grandes. Avaliação feita pela Seduc-SP e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) detectou uma estimativa de 11 anos para os alunos da rede estadual recuperarem a aprendizagem em Matemática.

Além disso, os impactos na saúde emocional dos estudantes podem ser potencializados. Um estudo feito pela Seduc-SP em parceria com o Instituto Ayrton Senna antes da pandemia já mostrava baixos índices na auto percepção dos alunos em aspectos emocionais que podem piorar depois de tanto tempo longe das salas de aula.

Os esforços do Estado de São Paulo no retorno seguro às aulas presenciais vêm sendo feitos desde setembro de 2020, quando as escolas foram abertas para atividades presenciais. Já em novembro, foram autorizadas as aulas regulares para Ensino Médio e Ensino de Jovens Adultos.

Neste ano, na primeira semana de janeiro, estudantes puderam realizar a recuperação presencial e o ano letivo teve início em fevereiro. Com o anúncio da fase emergencial, em março, as unidades de ensino permaneceram abertas, atendendo os mais vulneráveis.

A Seduc-SP também dispõe de uma Comissão Médica que dá apoio técnico para o monitoramento, tomada de decisão e implementação de ações; monitora casos suspeitos e confirmados e faz o rastreamento de contatos por meio do Sistema de Informação e Monitoramento da Educação (SIMED).

Vacinação dos profissionais

Em 10 abril, foi iniciada a vacinação dos profissionais da Educação para o público acima de 47 anos. Junto à segunda etapa, que contemplou pessoas com comorbidades, a imunização contra a Covid-19 alcançou 400 mil profissionais da Educação Básica de todas as redes de ensino em todo o Estado.

No dia 9 de junho foi antecipada a vacinação para profissionais com 45 e 46 anos, beneficiando 80 mil pessoas, e desde 11 de junho todos os profissionais da Educação Básica paulista com mais de 18 anos também podem ser imunizados, totalizando 843 mil trabalhadores da educação de todo o Estado, nas redes estadual, municipais, federal e particulares.

Confira o resumo com as medidas anunciadas pelo Governo de São Paulo

Secretaria da Educação do Estado São Paulo adere ao “Dia da Conectividade”, promovido por Fundação Lemann, Sincroniza Educação e NIC.br, para monitorar a conexão das escolas

Secretaria da Educação do Estado São Paulo adere ao “Dia da Conectividade”, promovido por Fundação Lemann, Sincroniza Educação e NIC.br, para monitorar a conexão das escolas
O “Dia C” acontece nesta terça-feira, com a instalação da ferramenta em todas as escolas da rede estadual

Nesta terça-feira (15), as 5.121 escolas da rede estadual de São Paulo iniciarão a instalação do Medidor SIMET, ferramenta gratuita que monitora a qualidade da conexão de internet e permite o acompanhamento em tempo real das métricas de banda larga fixa nas escolas públicas. A ação faz parte do Dia C – Dia da Conectividade, da campanha Nossas Escolas Conectadas, realizada pela Fundação Lemann, Sincroniza Educação e NIC.br, com apoio de parceiros, para apoiar secretarias de educação e escolas de todo o país a instalar a ferramenta. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) é a primeira a aderir à iniciativa, e o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, é o 1º embaixador da campanha Nossas Escolas Conectadas.

“Hoje é o que chamamos de Dia da Conectividade. Participe! Baixe o SIMET para medir a velocidade, para saber quanto está sendo entregue na sua escola. Esse medidor serve para o estudante, para a escola, para todos que conectam na internet, para sabermos qual a velocidade real”, explica Soares.

O objetivo é auxiliar os gestores no monitoramento e diagnóstico da internet, a fim de apoiá-los nas melhores tomadas de decisão para a criação ou implementação de políticas públicas de qualidade. Os números colhidos pelo Medidor SIMET são públicos e registrados em um Mapa Nacional de Conectividade, no qual os secretários e diretores podem consultar os dados de velocidade e outras informações sobre a internet da sua escola.

“Todos podem se envolver nesse momento para conseguirmos instalar esses medidores de conectividade e, aí sim, ter os dados que precisamos para poder fazer um bom uso da internet, garantindo o uso pedagógico”, diz Cristieni Castilhos, gerente de Conectividade da Fundação Lemann.

O Medidor será a ferramenta de monitoramento da qualidade da conectividade do Programa Mega Escola, da Seduc-SP, que vai garantir que todas as escolas da rede estadual tenham internet de 100Mbps até o final de 2022. O Programa contará com monitoramento do uso pedagógico da internet e também com o monitoramento da qualidade da internet que chega nas escolas, qualificando e dando transparência para a política de conectividade do Estado. São previstos R$ 158,8 milhões em investimento para execução do projeto em todas as escolas da rede estadual paulista, nos próximos 12 meses.

Em São Paulo, 5.121 escolas da rede estadual possuem acesso à internet. Até o momento, apenas 2,85% das escolas são monitoradas pelo Medidor SIMET. Quando as mais de 5 mil unidades forem incluídas no projeto, será possível saber com efetividade a qualidade dessa conexão.

A campanha Nossas Escolas Conectadas propõe que as redes de ensino organizem um dia para fazer a instalação do Medidor em todas as suas escolas – o Dia C, Dia da Conectividade. Se desejarem, as redes podem contar com o apoio do NIC.br, da Fundação Lemann e da Sincroniza Educação para a realização do DIA C. Também serão compartilhados tutoriais em vídeo e e-books para apoiar escolas e redes interessadas em acompanhar as informações dadas pela ferramenta.

“É fundamental que a gente coloque o Medidor na mão do estudante, na mão de toda a escola, que todo o processo seja o mais democrático, para que haja uma cobrança em cima dos gestores públicos”, diz o secretário de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares.

O Medidor SIMET é considerado um dos melhores instrumentos para identificar em quais unidades de ensino alunos e professores ainda necessitam de acesso à internet de qualidade. Recentemente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) fez uma parceria com o NIC.br para levar o instrumento para outros países, por meio do projeto GIGA. Com o Medidor instalado, é possível ter um melhor diagnóstico da situação das escolas no país e formular soluções que aumentem o número de unidades conectadas com a velocidade de internet adequada, garantindo acesso para um aprendizado adequado dos estudantes e à prática docente.

Educação São Paulo irá destinar verba para a compra de produtos de higiene menstrual nas escolas

Educação São Paulo irá destinar verba para a compra de produtos de higiene menstrual nas escolas
Programa Dignidade Íntima atenderá 1,6 milhão de estudantes

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) anunciou o programa Dignidade Íntima que vai investir mais de R$30 milhões para compra de produtos de higiene menstrual para as escolas da rede estadual. A verba será disponibilizada por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE-SP) com o objetivo de beneficiar principalmente estudantes em situação de vulnerabilidade econômica e social.

“Nós temos razões de sobra para respeitar as mulheres, as meninas, as alunas e os direitos que elas possuem. Não pode ser a pobreza, o distanciamento, a vulnerabilidade a limitar a oportunidade de vida, principalmente na escola”, declarou o Governador na cerimônia de apresentação do projeto. “As professoras e diretoras sabem quem precisa ou não precisa de absorventes. E as que precisam, agora terão”, reforçou Doria.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 1 entre 10 meninas no mundo sofrem com o impacto da pobreza menstrual na vida escolar. No Brasil, estima-se que esse número seja 1 em 4. Em 2014, a ONU reconheceu o direito à higiene menstrual como uma questão de direito humano e à saúde pública.

”As alunas perdem até 45 dias de aula por causa do período menstrual. É um tema que precisa ser tratado com todo o cuidado para que essas alunas não sejam expostas”, destacou o Secretário de Estado da Educação Rossieli Soares.

A rede estadual conta com 1,6 milhão de alunas. Dessas, 1,3 milhão estão em idade menstrual, entre 10 e 18 anos. Mais de 500 mil possuem cadastro no CadÚnico e mais de 290 mil são beneficiárias do programa Bolsa Família, todas em situação de vulnerabilidade. O programa Dignidade Íntima terá abrangência para todas as alunas, mas priorizando essas alunas.

“Uma atitude tão simples como a compra de absorventes pode mudar a vida de meninas. As escolas que estiverem sensíveis ao tema poderão fazer a diferença na vida dessas meninas e também das educadoras e todas as mulheres que trabalham nas escolas. Todas nós merecemos ter condições dignas, física e psicologicamente, no nosso período menstrual”, afirmou Vivian Clara Marchiori, Diretora da Escola Estadual Capitão Deolindo de Oliveira Santos, em Ubatuba, no litoral norte.

Os protocolos de distribuição irão garantir privacidade e cuidado, criando múltiplos canais de atendimento para as estudantes. A partir de julho deste ano, serão realizadas formações pela Seduc-SP para orientar as equipes escolares.

“Esse assunto não era desconhecido para professores e professoras, diretores e diretoras, que entenderam que você distribuir absorvente era uma forma muito efetiva de combater um problema grande que a gente tem que é a falta às aulas, que é a própria evasão, o abandono escolar”, declarou a Deputada Federal Tabata Amaral, que participou do evento de lançamento.

Sobre o PDDE-SP

O Programa Dinheiro Direto na Escola disponibiliza às escolas estaduais recursos financeiros de forma facilitada e menos burocrática. Os repasses são feitos diretamente às Associações de Pais e Mestres (APM) das unidades para que realizem pequenas reformas, manutenções emergenciais e adquiram equipamentos de forma mais ágil, contribuindo para a melhoria do ambiente escolar e do ensino. Com a autonomia de escolher o destino e onde será aplicado o dinheiro, as escolas conseguem suprir as suas necessidades mais pontuais e relevantes para a comunidade escolar. Em 2012, foram mais de 700 milhões distribuídos por meio do PDDE-SP para as escolas.

 

Programa Dignidade Íntima- Lançamento – 14.06.2021_vf

Educação SP realiza formação para implementar o Novo Ensino Médio

Educação SP realiza formação para implementar o Novo Ensino Médio
Dirigentes, supervisores, diretores do núcleo pedagógico e profissionais da educação participaram da programação

Secretaria da Educação do Estado (Seduc-SP) dá sequência à formação para implementação do Novo Ensino Médio. A programação sobre a proposta, que começa neste ano com estudantes da primeira série, reuniu dirigentes, supervisores, diretores do núcleo pedagógico e outros profissionais de todas as 91 Diretorias de Ensino (DEs), durante terça e quarta-feira (8 e 9), no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Entre outros pontos, foram abordados legislação, histórico de diálogos com estudantes e professores, benefícios para acesso ao ensino superior, carga horária, itinerários formativos, cronograma e manifestação de interesse. O Novo Ensino Médio aproxima os estudantes das transformações da sociedade e do mercado de trabalho, por meio de um currículo mais flexível. A proposta considera, em especial, três frentes: o desenvolvimento do protagonismo e do Projeto de Vida dos estudantes, a valorização da aprendizagem com a ampliação da carga horária de estudos e a garantia de direitos de aprendizagem comuns.

A importância do evento foi comentada pelo secretário estadual da Educação, Rossieli Soares. “O ensino médio tem que ir além de preparar para o vestibular. Precisamos, enquanto rede, incentivar novos olhares, percepções, aptidões individuais em toda a trajetória de aprendizagem dos estudantes”, declarou. Em 2018, aliás, Rossieli, então ministro da Educação, foi o responsável pela homologação da etapa do ensino médio na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Ainda sobre o ensino superior, recente escuta realizada junto aos estudantes apontou que “preparação para o vestibular” foi a terceira preferência estudantil (21,8%), atrás de “estudar as disciplinas que mais gosta” (33,2%) e “ingresso no mundo do trabalho” (59,8%).

“Sonhos em movimento”

Presente na formação, Maria Beatriz Oliveira, dirigente em São José dos Campos, analisa o Novo Ensino Médio como “um marco para a educação brasileira”. Ela destacou o papel dos itinerários formativos, que possibilitam os alunos aprofundarem conhecimentos, conforme seus interesses, e a força do componente Projeto de Vida. “Assim, podemos incentivar os estudantes a pensarem sobre futuro. É uma preparação para o mercado de trabalho, para a vida e para enfrentar os desafios do século 21. É como se a gente colocasse os sonhos dos nossos alunos em movimento”, disse.

A trajetória antes da implementação foi relembrada pela equipe da Seduc-SP, como a discussão da necessidade de mudanças no currículo, por meio de consultas virtuais e presenciais. “Com os insumos dos alunos e professores, pudemos construir um material formativo para dar apoio durante esse processo de implantação”, afirmou o coordenador pedagógico, Caetano Siqueira. Já o coordenador de Ensino Médio, Gustavo Mendonça, reforçou o trabalho de formação. “Temos o objetivo de auxiliar a todos nessa transformação da educação paulista”, disse.

Na manhã de terça-feira, quatro estudantes participaram de uma roda de conversa com o secretário Rossieli e falaram sobre Projeto de Vida, hoje presente no currículo de todas as escolas de anos finais e ensino médio, por meio do Inova Educação, que também propõe outros dois componentes: Eletivas e Tecnologia e Inovação. Entre eles, o aluno Jean Kevin, da Escola Estadual Benedito Miguel Carlota, em Caraguatatuba. Ele descobriu uma vocação através do componente curricular: ajudar outras pessoas. Hoje, na 3º série, Jean mantém um perfil no Instagram (@resumos_cmsp_3) e um site com resumos dos conteúdos compartilhados nas aulas do Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP).

Já a aluna Rafaela Mainetti, da Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues, na zona norte de SP, revelou que conseguiu compreender e identificar sua paixão pela música depois de participar da Eletiva de audiovisual. A aptidão se transformou num projeto de vida, e hoje ela ensina canto a outros estudantes, além de se preparar para uma carreira na área de produção musical.

Mais sobre o Novo EM

A proposta permite escolhas, autonomia e engajamento aos estudantes, além da conclusão da Educação Básica com mais preparo para os desafios do futuro. O Novo Ensino Médio será dividido em duas partes, que se complementam: a Formação Geral Básica (FGB) e o Aprofundamento. Na FGB, todos os estudantes terão acesso aos mesmos direitos de aprendizagem, de todas as áreas de conhecimento. Já no Aprofundamento, o estudante pode escolher a área ou as áreas integradas que mais dialogam com o seu projeto de vida.

CABO OU ACESS POINT: Qual tecnologia proporciona a melhor conectividade?

CABO OU ACESS POINT: Qual tecnologia proporciona a melhor conectividade?

Seja na escola ou em casa, toda vez que é necessário fazer algo importante na internet a dica mais comum para evitar transtornos é: fique perto do seu acess point (ou roteador) ou conecte-se utilizando o cabo de rede.

Mas você sabe a diferença e qual é o mais vantajoso?

Muito em breve a rede Wi-Fi estará disponíveis em toda a escola através de aparelhos Acess Point, e eles  são ótimas aliadas na aprendizagem dos alunos, por sua flexibilidade e praticidade de poder ser utilizada em diversas salas e aparelhos. Entretanto, as redes Wi-Fi possuem uma qualidade inferior à de redes cabeadas, pois, possui menor taxa de transferência de dados e maior instabilidade.

Já as conexões por cabo de rede apresentam poucos problemas de instabilidade, maior velocidade de download e upload, e um excelente rendimento. Mas é pouco flexível, já que o computador e/ou notebook terá que ficar em um local fixo, e a rede de instalação é mais trabalhosa.

Deu para perceber que cada um deles tem suas vantagens e desvantagens? O cabo de rede pode ser mais interessante para aqueles que utilizam computadores desktop e precisam utilizar a internet em sua velocidade máxima, e o Wi-Fi para aqueles que usam notebooks e não se importam com uma velocidade um pouco mais lenta.

Mas qualquer um deles atende às necessidades básicas de navegação. Uma boa ideia é combinar ambas as opções, conectando um computador ao cabo de rede para funções específicas, enquanto os outros aparelhos utilizam o Wi-Fi para outras atividades.

Seduc estabelece critérios para a distribuição de chips remanescentes a alunos interessados no Programa Além da Escola

Seduc estabelece critérios para a distribuição de chips remanescentes a alunos interessados no Programa Além da Escola

Com a ampliação mais alunos terão a oportunidade de participar do Programa.

Para esta nova etapa do Programa, a SEDUC orienta que a gestão escolar deve:

Consultar o sistema de gerenciamento de chips (lá estão disponíveis todos os estudantes que manifestaram interesse na SED e portanto estão autorizados a receber o chip de internet conforme os critérios abaixo). Vale destacar que os estudantes que foram contemplados pelas 10 listas divulgadas pela Seduc-SP e não foram retirar o chip até o dia 31/05 não podem mais receber o item. A partir de agora, seguindo a Resolução 30 2-3-2021, distribuiremos os chips para os próximos estudantes da lista de priorização;

Completar turmas e, se houver chips suficientes, abrir novas turmas – sempre seguindo as regras de enturmação disponíveis no FAQ;

Selecionar estudantes que manifestaram interesse (e que portanto aparecem na lista do sistema de gerenciamento de chips) e consultá-los sobre o interesse em receber o chip e participar do “Além da Escola”.

 

Critérios para a Distribuição de Chips Remanescentes

A seleção dos estudantes é de autonomia da escola/DE, desde que sejam observados os seguintes critérios:

• Estar em acordo com a Resolução Seduc-30, de 2-3-2021;
• Distribuir apenas a quantidade de chips indicada na planilha que inserimos no drive de cada DE;
• Distribuir os chips com o objetivo de fechar turmas incompletas, seguindo as regras de enturmação (ver FAQ);
• Priorizar estudantes de alta vulnerabilidade social e que possuam maiores defasagens de aprendizagem ou dificuldade de acesso à internet e ao Centro de Mídias de São Paulo;
• Distribuir chips apenas para estudantes que possuam equipamento tecnológico tipo smartphone em condições de uso;
• Entregar e vincular os chips somente mediante Termo de Responsabilidade assinado pelo responsável do estudante;
• Priorizar os estudantes na seguinte ordem: 9º ano e 3ª série > 8º ano, 1ª e 2ª série > 6º e 7º ano.

Veja o comunicado completo: Distribuição Chips Remanescentes

 

LINKS ÚTEIS SOBRE O PROGRAMA ALÉM DA ESCOLA:

FAQ Além da Escola

Live Apresentação Além da Escola

PPT da Live Além da Escola

Playlist Formativa

Matéria sobre Playlist Formativa

Governo de SP antecipa a vacinação de profissionais da Educação Básica de 18 a 44 anos

Governo de SP antecipa a vacinação de profissionais da Educação Básica de 18 a 44 anos
Imunização da categoria acontece a partir 11 de junho; vacinação da faixa de 45 e 46 anos começa hoje (9)

O Governador de São Paulo João Doria anunciou, nesta quarta-feira (9) a antecipação, para 11 de junho, da vacinação de 363 mil profissionais da Educação Básica de 18 a 44 anos. Com adiantamento da imunização, antes agendada para o final de julho, 843 mil servidores da educação de todo estado estarão vacinados contra a Covid-19.

“Não fomos apenas o primeiro estado do Brasil a vacinar professores, fomos os primeiros a vacinar pessoas. No dia 17 de janeiro São Paulo foi o primeiro estado a colocar a vacina no braço”, declarou João Doria.

Hoje (9), também se inicia a vacinação dos 80 mil profissionais de 45 e 46 anos. A imunização de servidores das redes estadual, municipal, federal e privada de ensino do estado se iniciou em 10 de abril, com o público acima de 47 anos e teve continuidade de imunização no calendário de pessoas com comorbidades, beneficiando 400 mil pessoas.

“Hoje certamente é um dia muito significativo para nós. Já temos 400 mil pessoas da educação de São Paulo vacinadas desde 10 de abril, quando iniciamos a imunização. Com essa antecipação teremos 100% dos profissionais que atuam na educação básica imunizados, assim podemos garantir à volta as aulas cada vez mais segura”, celebrou Rossieli Soares.

Para receber a imunização, os profissionais devem realizar o cadastro no portal VacinaJá Educação (https://vacinaja.sp.gov.br/educacao). Podem se cadastrar os servidores que atuam nas escolas ou em órgãos administrativos, como Secretarias da Educação e Diretorias de Ensino.

No caso da rede estadual, apenas a categoria de terceirizados deverá fazer o cadastro e para os demais profissionais, o QR Code será gerado e enviado ao e-mail informado, automaticamente, quando chegar a data da vacinação, sem necessidade de cadastro prévio.

Para as demais redes – municipal, federal e particular -, o cadastro é obrigatório. No cadastro, os profissionais devem informar o número do CPF, nome completo e e-mail. Em seguida, receberão um link no e-mail indicado e será necessário validá-lo para dar continuidade ao cadastro. É importante verificar se o e-mail não foi deslocado para a caixa de spam.

No passo seguinte, o profissional deve confirmar os dados pessoais e apontar nome da escola, rede de ensino, município, cargo ocupado e anexar o último holerite.

Na sequência, o cadastro passará por um processo de análise e, se validado, o profissional receberá em seu e-mail o comprovante VacinaJá Educação, este documento terá um QR Code para verificação de autenticidade. O sistema para validação das escolas já está aberto.

Comprovante deve ser apresentado

No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde. Caso o usuário não apresente o comprovante ele não poderá ser imunizado como profissional da educação.

O cadastro é o primeiro passo para imunização, porém, não significa o agendamento. A aplicação das doses ocorrerá em parceria com as Prefeituras, por meios das Secretarias de Saúde. Depois da confirmação do cadastro, o profissional deve ficar atento às regras do município em que atua para se informar sobre datas e postos de vacinação.

Educação SP anuncia internet de 100MB para todas as escolas da rede estadual até 2022

Educação SP anuncia internet de 100MB para todas as escolas da rede estadual até 2022
Programa Mega Escola terá investimento de 158,8 milhões nos próximos 12 meses

Todas as escolas da rede estadual paulista terão internet de 100MB até o final de 2022. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (9), no Memorial da América Latina, durante o evento de lançamento do Programa Mega Escola, vinculado à Secretaria da Educação (Seduc-SP). Para isso, são previstos R$ 158,8 milhões em investimento para execução do projeto em todas as escolas da rede estadual paulista, nos próximos 12 meses.

Para implantação do programa foram selecionadas 507 escolas (9,8% da rede), distribuídas em 160 municípios, para participarem do piloto a partir de julho. O investimento inicial é de R$13,1 milhões e o mensal é de 790 mil mensais. As escolas foram escolhidas pelos critérios: Infraestrutura já instalada e capaz de receber 100 mega; utilização alta no Centro de Mídias SP; maior indicador de vulnerabilidade; adesão aos projetos de tecnologia e inovação da Seduc- SP.

“Em 2019, a maioria das nossas escolas tinham apenas 8 megas de velocidade. Nós já fizemos no primeiro ano de mandato uma transformação para fibra ótica, e isso nos permite fazer avanços mais rápidos, e passamos a ter entre 16 e 30 megas no ano passado. E agora estamos dando esse salto que é realmente transformador”, explicou o Secretário da Educação, Rossieli Soares.

A ampliação seguirá os mesmos critérios de seleção do piloto e deverá ocorrer em 4 fases:
Fase 1 – entre setembro e outubro de 2021: + 1093 escolas (31% da rede)
Fase 2 – entre novembro e dezembro de 2021: + 1093 escolas (52,3% da rede)
Fase 3 – entre janeiro e março de 2022: + 1232 escolas (76,3% da rede)
Fase 4 – entre abril e junho de 2022: + 1225 escolas (100% da rede)

“Os nossos professores estão totalmente integrados ao Centro de Mídias e a velocidade da internet conta muito. Nós até estávamos pensando na escola como poderíamos ampliar essa velocidade, agora quando eu chegar e anunciar o programa Mega Escola eles vão vibrar” comemorou a diretora da escola estadual Dom Agnelo Cardeal Rossi, Fátima Santana de Almeida.

A velocidade de 100MB, que corresponde a download de 12.5MB/segundo, garante muitos avanços na educação, sobretudo no uso pedagógico qualificado. Um deles, por exemplo, é a possibilidade de transmissão de 400 aulas diferentes, ao vivo, via Centro de Mídias SP (CMSP). A iniciativa da Seduc-SP contribui com a formação dos profissionais da Rede e amplia a oferta aos alunos de uma educação mediada por tecnologia, de forma inovadora, com qualidade e alinhada às demandas atuais. “É uma conexão que se torna ainda mais necessária no período em que vivemos, com as aulas presenciais suspensas nas unidades de ensino, e a comunidade escolar necessitando do nosso apoio”, comenta Rossieli.

Campanha Nossas Escolas Conectadas

Ainda foi anunciada a adesão de 100% das escolas estaduais à Campanha Nossas Escolas Conectadas, promovida pela Sincroniza Educação, Fundação Lemann, e o NIC.br, que incentiva a secretarias de educação e escolas de todo o país a instalar o Medidor SIMET e que tem o secretário Rossieli Soares como embaixador.

A ferramenta gratuita, desenvolvida pelo NIC.br, monitora a qualidade da conexão de Internet e permite o acompanhamento em tempo real das métricas de banda larga fixa nas escolas públicas do país. O Medidor é um instrumento único para identificar em quais unidades de ensino alunos e professores ainda necessitam de acesso à internet de qualidade. Os dados colhidos pelo Medidor são públicos e registrados em um mapa nacional de conectividade. Tais informações são essenciais para orientar políticas públicas de acesso à Internet nas escolas.

Após a instalação, as unidades escolares passam a compor um mapa com diversas informações sobre conectividade, possibilitando ao gestor da rede de ensino fazer o download dos dados em diferentes formatos. Além de público, será um monitoramento completo – no que diz respeito a itens técnicos, como latência, velocidades média e instantânea e perda de pacote.

“A gente quer poder usar a tecnologia da melhor maneira possível para alavancar os nossos professores, não para substituir os nossos professores, mas para potencializar o que eles podem fazer e para dar espaço aos sonhos dos nossos alunos” declarou o diretor da Fundação Lemann, Denis Minze.

Conecta Educação

Para atender às demandas dos estudantes do século 21, a Seduc-SP também lançou o Conecta Educação, que investiu R$ 1,5 bilhão para renovar o parque tecnológico das escolas com a compra de desktops, notebooks, tablets, chips de internet e outros itens. A previsão é que todos equipamentos sejam entregues até novembro de 2021.

Alunos do 9º ano do ensino fundamental podem se inscrever em Concurso de Redação do Hospital de Amor

Alunos do 9º ano do ensino fundamental podem se inscrever em Concurso de Redação do Hospital de Amor
Tema deste ano é: “Vacina: uma dose de amor da ciência para a humanidade”

Alunos do 9º ano do ensino fundamental já podem ser inscrever para o 9º Concurso de Redação do Hospital de Amor, de Barretos, realizado em parceria com a secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP).

“A vacina é o tema escolhido, de forma muito feliz, porque em um momento tão caótico que nós vivemos, com tanta distância, tanta doença, podemos trazer esta esperança de um futuro próximo melhor e saudável através do conhecimento, através da ciência e através da educação”, declarou o diretor de extensão do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital de Amor, Dr. Vinicius Vazquez.

Podem participar estudantes das escolas municipais e privadas de Barretos e de todas as escolas da rede estadual de Educação de São Paulo. As redações deverão ser manuscritas e redigidas, em 15 a 20 linhas, com letra legível à caneta, preta ou azul. É necessária também a participação de um professor orientador.

Os textos deverão ser entregues até o dia 08 de agosto pelos alunos, e depois encaminhados as Diretoria de Ensino (para rede estadual) ou para o Hospital de Amor (redes municipal e particular) até o dia 20 do mesmo mês. Folha de redação, edital, materiais de estudo e mais informação podem ser consultadas aqui (https://iep.hospitaldeamor.com.br/projetos/concurso-de-redacao/)

O autor da melhor redação e seu professor orientador serão premiados com um notebook cada. Os estudantes classificados do 2º ao 5º lugar receberão tablets. Os trabalhos escolhidos serão publicados no site do Hospital de Amor. Os finalistas ainda poderão ser convidados a participar de um Estágio de três dias no Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular (CPOM) – Hospital de Amor, localizado em Barretos/SP.

O Concurso de Redação tem o intuito de que estudantes possam conhecer as principais características, benefícios e contexto histórico das vacinas, principalmente as que estão em evidência atualmente, voltadas para a prevenção do coronavírus. Desta forma, poderão contribuir para a prevenção de possíveis desencadeamentos da doença COVID-19.

No evento de lançamento do concurso, que ocorreu online pelo Centro de Mídias de São Paulo, o diretor do Instituto Butantan, Dr. Dimas Covas, deixou um recado para que os estudantes utilizem a pandemia também como forma de conhecimento. “Aproveitem este aprendizado, que é um aprendizado doloroso. Façam belas redações sobre o tema porque isso certamente vai marcar esta nossa época”

Edição 2020
No ano passado, foram inscritas mais 11 mil redações para o concurso. Participaram 515 escolas estaduais de 76 Diretorias de Ensino distribuídas por todo estado e 4 escolas particulares e da rede municipal de Barretos. Ao todo foram 918 professores envolvidos.